DGS diz que risco de febre hemorrágica é "reduzido"
Entenda o cenário atual
A Direção-Geral da Saúde (DGS) afirma que o risco de febre hemorrágica na sequência do surto de Marburg na Guiné Equatorial é "reduzido" em Portugal. No entanto, as autoridades de saúde recomendam precauções para viajantes e profissionais de saúde que possam estar em contacto com pessoas infetadas.
Sintomas e transmissão
* A febre hemorrágica de Marburg é uma doença viral grave que pode causar febre, dores musculares, náuseas e vómitos. * O vírus é transmitido através do contacto com fluidos corporais infetados, como sangue, saliva ou vómito. * Os morcegos frugívoros são o reservatório natural do vírus, que pode ser transmitido aos humanos através do contacto com estes animais ou com produtos derivados deles.
Medidas preventivas
* Evitar o contacto com morcegos frugívoros e produtos derivados deles. * Lavar bem as mãos com água e sabão ou utilizar desinfetante para as mãos. * Usar equipamento de proteção individual (EPI) adequado, como luvas e máscaras, ao cuidar de pessoas infetadas. * Os profissionais de saúde devem seguir os protocolos de controlo de infeções e os procedimentos de isolamento adequados. * Os viajantes que apresentem sintomas após o regresso de áreas afetadas devem procurar assistência médica imediata e informar o seu médico sobre o seu historial de viagens.
Situação atual
* Até ao momento, foram confirmados nove casos de febre hemorrágica de Marburg na Guiné Equatorial, com um total de quatro mortes. * A DGS está a monitorizar de perto a situação e a colaborar com as autoridades de saúde internacionais para prevenir a propagação do vírus. * As medidas preventivas recomendadas pela DGS visam minimizar o risco de infeção e proteger a saúde pública.
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